quinta-feira, 8 de novembro de 2012
O Xeque-mate na teoria dos judaizantes que o texto hebraico publicado depois da ascensão do cristianismo é superior ao texto grego do Antigo e do Novo Testamento que foram a base para as traduções iniciais da Bíblia.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
A dificuldade dos homens para saber lidar com os sentimentos passionais ou de amor às mulheres.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
ATÉ MESMO O PARDAL (versão mais positiva de Asa Branca)
Sobre as mulheres não mais menstruar à luz da Bíblia
sábado, 13 de outubro de 2012
A nostalgia ou saudade humana e os poderes do mundo vindouro.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Escoteiros Anabatistas da Quinta Estrela do Cruzeiro do Sul (E.A.Q.E.C.S) Normas complementares
O Escoteiro Anabatista não escoteiros comuns, são escoteiros espirituais, estão sempre diante de Deus e por isso são crianças que vivem a onipresença de Deus em sua plenitude. Não precisam da presença de pessoas para fazerem as coisas certas, pois o temor de Deus é o princípio básico e bíblico do sábio
O livro de consulta do E.A.Q.E.C.S. é a Bíblia, tendo o livro de provérbios como livro em destaque, pois nele há profundas reflexões e estudos “interpretativos-aplicativos”.
Na condecoração de E.A.Q.E.C.S. deverá ocorrerá em público para que todos glorifiquem ao Deus-Pai em Jesus Cristo pelas pré-obras boas realizadas por um E.A.Q.E.C.S. pela fé vetero-testamentária. Sendo necessária a presença de dois oficiais no mínimo como testemunhas no ato da honraria.
O Escoteiro não pode ser oficial, sua maior patente é cabo condecorado. Somente cristãos podem ser oficiais.
Há dois tipos de estrelas de escoteiro anabatista: a do cruzeiro do sul e a marcial. A do cruzeiro do sul só e dada a escoteiros anabatistas. Durante a fase de formação essas estrelas poderão ser dadas a pessoas adultas.
A perda da estrela ocorrerá por três faltas graves do Escoteiro Anabatista. É honroso o Escoteiro Anabatista devolver a estrela quando a perder pelas três faltas graves, mas a estrela não é tomada ou suprimida do Escoteiro disciplinado, só ele pode devolvê-la, mesmo não tendo mais dignidade para portá-la. O ato de devolver a estrela é semelhante ao policial americano que entrega o distintivo quando deixa de ser policial ou ao antigo xerife que entregava a estrela de sua função de delegado da região.
O escoteiro que perder sua estrela nunca mais receberá outra igual, nunca mais!
Os oficiais e sub-oficiais só receberão suas estrelas e patentes se forem dignos e grandes cristãos anabatistas, sempre por indicação de um capitão ou outro oficial.
Nos E.A.Q.E.C.S serão criadas ordem de honraria. Ex.: Levi, felecido em 30.10.12, tem a ordem do “brilho de santo Estevão”, que é a ordem dos mártires cristãos. Há ainda as ordens:
Matetês: que é a ordem dos melhores estudantes.
Davi: ordem dos corajosos.
Abraão: ordem da fé.
Sansão: ordem da força e do esforço.
Gideão; ordem dos conquistadores.
Moisés: ordem dos legisladores.
Evangelho: ordem dos ganhadores de almas para o Reino de Deus.
Especial: Ordem livre.
Jesus: quando se alcança todas as 9 ordens dos E.A.Q.E.C.S.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
O verdadeiro Evangelho e o falso evangelho das seitas neo-pentecostais
sábado, 22 de setembro de 2012
Os Escoteiros AnaBatistas da Quinta Estrela do Cruzeiro do Sul
terça-feira, 4 de setembro de 2012
A Flauta Mágica
O sorriso do meu filho é maior
o sorriso do meu filho é melhor
É o sorriso das crianças
o sorriso de Deus
o sorriso do meu filho é maior
O sorriso do meu filho é maior
o sorriso do meu filho é melhor
Quem te ama mais que eu
só Deus
O sorriso do meu filho é maior
o sorriso do meu filho é melhor...
Na dor vejo graça
e graça do riso
Graça de bênçãos também...
porque O sorriso do meu filho é melhor
o sorriso do meu filho é maior
Porque o sorriso do meu filho
que nunca andará
é maior e melhor que o do filho perfeito. É melhor, é a maior
supera o de muitos porque...
...O sorriso do meu filho é maior
o sorriso do meu filho é melhor
O sorriso do meu filho é maior
o sorriso do meu filho é melhor
por causa da dor, do sofrimento, privação. O sorriso do meu filho é a maior...
O sorriso do meu filho é maior
o sorriso do meu filho é melhor
é maior
que o sorriso
do
teu
filho...
Obs.: Este poema acompanha a melodia do filme da Flauta Mágica de 1972. http://www.youtube.com/watch?v=f1NwhVRjyDk
sábado, 25 de agosto de 2012
Os jovens e a ética da sexualidade
terça-feira, 10 de julho de 2012
A Bíblia contra o casamento entre homossexuais
terça-feira, 10 de abril de 2012
A diferença de doutrina e ensino, pastor, mestre, professor e professora.
Quando a Bíblia foi traduzida para o português a palavra grega DIDASKALÍA foi vertida por “doutrina” e não “ensino” como imediatamente um tradutor limitado poderia supor. De fato, a primeira tradução de DIDASKALÍA é “ensino”, mas buscando o critério da fidelidade de significado o termo “doutrina” é bem melhor para traduzir essa palavra encontrada na Bíblia. A questão é que os ensinos da Bíblia não possuem o mesmo grau de importância e aceitabilidade que os ensinos seculares. Os ensinos seculares são muitas vezes teóricos e sem efeito práticos. Já os ensinos da Bíblia são regras de vida e de fé. Por isso a escolha de “doutrina” para traduzir o vocábulo grego DISKALÍA foi correta. A dificuldade é definir precisamente a palavra “doutrina”, pois dar-lhe como sinônimo o termo “ensino” não faz jus ao sentido correto e preciso que os tradutores buscaram originalmente para nosso idioma.
Doutrina seria o ensino dogmático ou inegociável que deve ser seguido.
Ensinar é repassar informações e idéias que dão conhecimento e podem ou não nos afetar. Neste caso se acopla bem ao termo professor (a), já que este apenas professa informações. Já doutrinar é o repasse de informações e ideias de natureza sacra que incutem a reação de obediência.
Disto resulta também a diferença do professor para o mestre cristão. Os dois trabalham com ensino, mas um, o mestre, e mais comumente o pastor, o faz exigindo obediência. O professor é um repassador de conhecimentos, mas o mestre ou o pastor, a semelhança de Jesus, ensina com autoridade, ou seja, cobrando a devida obediência. Sendo que o pastor por ser líder e o mestre por ser habilitado por uma cobrança instintiva de ver o ensino de Cristo seguido, por isso sua preocupação de deixá-lo claro. O mestre não ensina pelo prazer de ensinar, mas pelo prazer de ver o ensino sendo obedecido. Daí seu caráter apologista, tanto no sentido de defender o ensino bíblico como de defender sua obediência. Como o ensino bíblico é eminentemente prático, a marca do mestre deveria ser a vida de obediência que inspira aos demais, e não apenas a riqueza de informações ou de facilidade didática.
Assim fica fácil entender que uma mulher cristã pode sim ensinar como professora, mas não como pastora ou mestre.
O pastor detém uma autoridade espiritual sobre as pessoas. As pessoas facilmente se submetem a sua liderança. Já o mestre detém uma autoridade espiritual sobre o ensino, e não sobre as pessoas. No mestre há um comprometimento de levar as pessoas a obedecer aquilo que ensina, e isso salta aos olhos e inspira os outros a fazê-lo. Por sua vez o professor não impõe ou não causa essa impressão nos alunos, não de forma pessoal, recorrem sempre à autoridade das Escrituras, caso seja professor de Escola Dominical, daí ser o mestre aquele professor que além de ensinar leva os outros a praticar por sua própria vida. Não se trata de um mero moralista, mas de alguém que sabe o que ensina e ensina bem porque vive esse ensino cristão prático.
Diz a Bíblia que o mestre deve se dedicar ao ensino (Rm 12.7) e que o pastor precisa ser apto a ensinar (1Tm 3.2). Isso mostra que a didática, a forma o modo de ensinar, é tão importante para o mestre quanto para o pastor, sendo comum aos dois. A diferença básica do pastor para o mestre é o objeto de trabalho. Um lida com as pessoas, tendo autoridade sobre elas, e o outro com o ensino, tendo autoridade sobre ele. O que não impede, é claro, de um um exercer a função do outro quando necessário. Vejam o caso de Timóteo, ele era pastor, mas Paulo o exortou a exercer a função de evangelista (2Tm 2.5), o que mostra que os ministérios podem se acumular na necessidade.