terça-feira, 10 de julho de 2012

A Bíblia contra o casamento entre homossexuais


A)     Em grego, a língua em que originalmente foi escrito o Novo Testamento, surpreende na precisão de significado que as palavras possuíam. E nesse ponto pode se perceber um duro golpe naqueles que advogam a existência de um suposto terceiro gênero sexual, além do homem e da mulher. Muitos homossexuais nem sequer tentam ver esse tal suposto terceiro gênero porque de fato ele não existe, ou se nasce homem ou se nasce mulher, daí muitos falarem de escolhas sexuais, e não de terceiro gênero.
Existem em grego três palavras para denominar o termo “homem”, cada uma com um sentido peculiar. Havia ÁNTHROPOS, ANÉR ou ÁNDROS e ÁRSER. A primeira ÁNTHROPOS se referia ao homem no sentido genérico, referindo-se a humanidade como um todo. ÁNTHROPOS seria homem como representante da humanidade, como em 1Tm 2.5: “Porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens (humanidade), Jesus Cristo homem (representante da humanidade)”. Já a segunda palavra ANÉR ou ÁNDROS se refere ao homem adulto, por isso muitas vezes é perfeitamente traduzida por “marido”. Já ÁRSER, a terceira palavra grega para homem, refere-se ao homem no sentido de gênero, significando homem em total distinção de mulher. E é nessa significação que a Bíblia derruba os conceitos dos homossexuais de um terceiro gênero sexual, pois é muito claro em Mt 19.4 e Mc 10.6, textos claros sobre o casamento, em lemos: “Respondendo-lhes Jesus disse: Não tendes lido que o criador os fez desde o princípio macho (ÁRSER) e fêmea, e que ORDENOU (grifo para destaque): Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão os dois um só carne”. Fica evidente no texto que o uso da palavra ÁRSER reforça o conceito distintivo do homem da mulher. Mas nesse texto há ainda algo interessante.
B)      Notem nos textos de Mt 19.4 e Mc 10.6 que Jesus encontra a clara distinção do homem e da mulher e da base do casamento nos conceito básicos de pai e mãe: “deixará seu pai e sua mãe, e unir-se-á a sua mulher”. Com isso fica claro que o casamento entre homossexuais desestrutura a base familiar do matrimônio, este ganha vida a partir do pai e da mãe. Poderíamos até afirmar (para ênfase é claro) que nenhum casamento seria válido se o indivíduo tivesse dois pais ou duas mães como querem que sejam os homossexuais ao se referir a si mesmos quando buscam apontar esses papéis para eles dentro do casamento. Isso só não é regra, ou seja, não pode ser afirmado, exatamente porque não existe ninguém com dois pais sem uma mãe ou de duas mães sem um pai. Assim, o casamento entre homossexuais não existe de forma alguma, é algo que se auto-anula em si mesmo e só serve para perverter a família, não se pode nem criar regras contrárias porque simplesmente não existe, mas ironicamente, se existisse seria totalmente refutado. Que coisa fraca! Repito para ficar irônica minha dupla refutação:
“o casamento entre homossexuais não existe de forma alguma, é algo que se auto-anula em si mesmo e só serve para perverter a família, não se pode nem criar regras contrárias porque simplesmente não existe, mas ironicamente, se existisse seria totalmente refutado”
C)      Por outro lado, o homossexualismo agride a igualdade ou unidade entre o homem e a mulher que se encontra no casamento, pois no casamento o homem e a mulher se tornam uma só carne. Há uma complementação entre o homem e a mulher que só existe no casamento. É esse um dos alvos do verdadeiro casamento. Já no suposto casamento entre homossexuais tanto se perde a base familiar do casamento, o de pai e mãe, como da unidade entre o homem a mulher. Se há uma validade para o casamento homossexual é sua invalidade perfeita. É a escória do lixo perfeita. 



terça-feira, 10 de abril de 2012

A diferença de doutrina e ensino, pastor, mestre, professor e professora.

Quando a Bíblia foi traduzida para o português a palavra grega DIDASKALÍA foi vertida por “doutrina” e não “ensino” como imediatamente um tradutor limitado poderia supor. De fato, a primeira tradução de DIDASKALÍA é “ensino”, mas buscando o critério da fidelidade de significado o termo “doutrina” é bem melhor para traduzir essa palavra encontrada na Bíblia. A questão é que os ensinos da Bíblia não possuem o mesmo grau de importância e aceitabilidade que os ensinos seculares. Os ensinos seculares são muitas vezes teóricos e sem efeito práticos. Já os ensinos da Bíblia são regras de vida e de fé. Por isso a escolha de “doutrina” para traduzir o vocábulo grego DISKALÍA foi correta. A dificuldade é definir precisamente a palavra “doutrina”, pois dar-lhe como sinônimo o termo “ensino” não faz jus ao sentido correto e preciso que os tradutores buscaram originalmente para nosso idioma.

Doutrina seria o ensino dogmático ou inegociável que deve ser seguido.

Ensinar é repassar informações e idéias que dão conhecimento e podem ou não nos afetar. Neste caso se acopla bem ao termo professor (a), já que este apenas professa informações. Já doutrinar é o repasse de informações e ideias de natureza sacra que incutem a reação de obediência.

Disto resulta também a diferença do professor para o mestre cristão. Os dois trabalham com ensino, mas um, o mestre, e mais comumente o pastor, o faz exigindo obediência. O professor é um repassador de conhecimentos, mas o mestre ou o pastor, a semelhança de Jesus, ensina com autoridade, ou seja, cobrando a devida obediência. Sendo que o pastor por ser líder e o mestre por ser habilitado por uma cobrança instintiva de ver o ensino de Cristo seguido, por isso sua preocupação de deixá-lo claro. O mestre não ensina pelo prazer de ensinar, mas pelo prazer de ver o ensino sendo obedecido. Daí seu caráter apologista, tanto no sentido de defender o ensino bíblico como de defender sua obediência. Como o ensino bíblico é eminentemente prático, a marca do mestre deveria ser a vida de obediência que inspira aos demais, e não apenas a riqueza de informações ou de facilidade didática.

Assim fica fácil entender que uma mulher cristã pode sim ensinar como professora, mas não como pastora ou mestre.

O pastor detém uma autoridade espiritual sobre as pessoas. As pessoas facilmente se submetem a sua liderança. Já o mestre detém uma autoridade espiritual sobre o ensino, e não sobre as pessoas. No mestre há um comprometimento de levar as pessoas a obedecer aquilo que ensina, e isso salta aos olhos e inspira os outros a fazê-lo. Por sua vez o professor não impõe ou não causa essa impressão nos alunos, não de forma pessoal, recorrem sempre à autoridade das Escrituras, caso seja professor de Escola Dominical, daí ser o mestre aquele professor que além de ensinar leva os outros a praticar por sua própria vida. Não se trata de um mero moralista, mas de alguém que sabe o que ensina e ensina bem porque vive esse ensino cristão prático.

Diz a Bíblia que o mestre deve se dedicar ao ensino (Rm 12.7) e que o pastor precisa ser apto a ensinar (1Tm 3.2). Isso mostra que a didática, a forma o modo de ensinar, é tão importante para o mestre quanto para o pastor, sendo comum aos dois. A diferença básica do pastor para o mestre é o objeto de trabalho. Um lida com as pessoas, tendo autoridade sobre elas, e o outro com o ensino, tendo autoridade sobre ele. O que não impede, é claro, de um um exercer a função do outro quando necessário. Vejam o caso de Timóteo, ele era pastor, mas Paulo o exortou a exercer a função de evangelista (2Tm 2.5), o que mostra que os ministérios podem se acumular na necessidade.

domingo, 8 de abril de 2012

Os pregadores-profetas do Novo Testamento.

No Antigo Testamento havia os chamados profetas, que eram homens escolhidos por Deus para transmitirem as mensagens de Deus ao seu povo. Eram homens especiais, obedientes e servos de Deus que nada temiam e que fielmente transmitiam as palavras de Deus. De alguns deles foram elaboradas as Escrituras veterotestamentárias, de outros apenas sabemos por citações. Alguns foram mais famosos outros totalmente anônimos. O certo era que estes eram por Deus escolhidos e detentores de alta conta para com Deus. Um versículo de 1Crônicas (16.22) muito citado por pastores que querem ser intocáveis perante os demais cristãos é sempre citado de forma truncada, evitando falar dos profetas de Deus, destacando apenas o lado dos pastores, o texto reza: "Não toqueis os meus ungidos, e não façais mal aos meus profetas". Sendo que na verdade, pelo contexto, de quem se está falando com mais destaque era dos profetas e não dos ungidos, visto que nenhum dos patriarcas foram ungidos, ou seja receberam o óleo da unção, mas era profetas, ou seja, recebiam de Deus visões e revelações diretas. E vale destacar, os ungidos o eram por profetas, mas os profetas era escolhidos diretamente por Deus.
Pois bem, em nossos dias existem muitos ungidos (homens consagrados a Deus, os pastores, os quais têm a incumbência de esta a frente dos demais cristãos, mas o número de profetas neotestamentários, pregadores que são escolhidos diretamente por Deus para transmitirem a mensagem do Evangelho de modo ousado são poucos. Homens sem "rabo preso" digamos assim, que não dependem de ninguém para serem o que são, ou de qualificação humano-terrena para serem porta-vozes de Deus, mas que pelo seu modo obediente de se comportar e viver o cristianismo são vasos preparados para todo boa obra, principalmente as mais ousadas e difíceis, como repreender com ousadia e abalo os pastores e crentes mundanos, que geram a ira da cristandade e estimulam o zelo da igreja do Senhor. Homens destemidos, uns tipos de kamikases (mártires) de Jesus, que deixam claro que não ligam para suas vidas, mas muito mais que cumpram o serviço que Deus os incumbiu (At 20.24; Fp 2.29, 30). Ao vermos homens assim, somos estimulados e encorajados a sermos mais santos, mais dedicados e esmerados na obra de Deus, tendo uma vida de temor e tremor diante do nosso Deus.
Que Deus levante mais profetas neotestamentários, é o que mais precisamos nesses dias!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Crônicas das guerras espirituais. 08.01.12

Que dias memoráveis esses!
Eu e Eduardo estivemos pregando na praça do Ferreira, no dia em que Fortaleza, por conta da greve dos policiais militares sofreu com com arrastões e ameaças de arrastões. O centro comercial de Fortaleza parou pela expectativa de multidões invadirem as lojas para saquearem as coisas. Decidi então intervir. Liguei para o Eduardo e marquei para nos encontrarmos na ponte do riacho Maceió no bairro Varjota no Mucuripe para de lá irmos pregar na praça central de Fortaleza.
Enquanto esperava o Eduardo acabei pregando na ponte do rio Maceió. Lá em público e com a caixinha de ampliação de voz, dialoguei pregando com o pai do meu amigo que cometeu suicídio no segundo semestre de 2011, o Berg, que já deve está no inferno aguardando o triste o juízo de Deus para ir ao terrível lago de Fogo, a não ser que de alguma forma tenha praticado o pecado que não se pode pedir perdão (porque se está morto) inconsciente, numa total loucura. Apesar deu achar difícil isso. Mas quem sabe é Deus. Pois bem, disse ao pai do finado Berg que se ele não cresse em Jesus teria te viver o resto dos dias na bebedeira, como estava fazendo, para tentar aliviar a dor na consciência de ter sido culpado da morte triste do filho. Tentei poupá-lo ao máximo, mas Deus queria falar com aquelas pessoas que moram nas imediações do riacho Maceió. Depois, enquanto ainda esperava o Eduardo, encontrei-me com o Cícero (Júnior) amigo comum de mim do finado Berg, já que estudamos no mesma Escola (Presidente Médici) no Mucuripe. Conversei com o Júnior falei que Jesus estava para voltar, falei que acabara de pregar ali sobre o perdão, Jesus e o suicídio do Berg. O Júnior acha que todos são culpados da morte do Berg, até ele se achava culpado. Também disse que em parte eu me achava culpado, preguei tão pouco, fui muito estrategista para conseguir levá-lo a Cristo pela amizade e o tempo. Deveria ter sido mais incisivo, direto, franco, sem medo de perder a amizade ou qualquer chance de contato. Mas depois, pensando na hora, disse ao Júnior, o principal culpado foi o Berg mesmo! Fora muito escarnecedor, se deixou levar para influência dos rockeiros que gostava (Beatles, Pink Froyd...), zombava muito das religiões e de Cristo.
E o Eduardo chegou na motocicleta e nela nos dirigimos a praça. Nossas pregações na Praça do Ferreira foram ungidas, cheias do poder de Deus. Falei que se me encontrasse com algum arrastão o deteria em nome (pessoa) de Jesus em mim, dizendo para a massa "ensandecida" e oportunista: Cada um de vocês pode tentar se ocultar na multidão para roubar e saquear, mas Deus contempla cada um de vocês individualmente, e saibam: NENHUMA LADRÃO HERDARÁ O REINO DE DEUS!!
A pregação do Eduardo foi memorável. Nunca vi ele pregar com tanto unção. E o surpreendente é que ele nem se apercebia da virtude de Deus em sua mensagem.
A noite no trabalho liguei para o jovem Leão, o pastor Glauco e contei sobre nossa obra na praça do Ferreira. A esposa do Pastor perguntou se seria bom eles irem para o culto na capela de Moriá, eu disse que sim, o máximo que podia acontecer era eles morrerem. Ela me achou mais louco que o pastor.
Logo em seguida soube por meu irmão carnal (Jorge) que trabalha no setor de segurança que o bairro de minha mãe estava em terror. Bandidos se aproveitando da greve cometeram maldades. Mataram um homem e uma criança de 3 anos, balearam uma mulher grávida e acertarem um garoto na perna. Logo que soube tentei ligar para o pastor Glauco para dar-lhe mais cuidado já que achei que poderia tê-lo incentivado a ser tão ousado quanto eu. Mas o Pastor devia está no culto de oração, pois seu telefone não atendia. Liguei então para o Pastor Heládio e pedi para que ele tentasse falar com ele e dizer para deixar tudo comigo e que para mim especificamente Deus tinha falado o Sl 91.7 e que quem estivesse ao meu lado poderia ser atingido. O Pastor Heládio disse que faria isso. Mas quase em seguida o Pastor Glauco retornou a ligação a mim e disse-lhe para que ele se resguardasse e deixasse que isso era assunto para o cão de pastor, aquele que ajuda o pastor na condução do rebanho e protege as ovelhas dos lobos. Ele entendeu e riu.
Foi quando decidi ir pregar em frente do Palácio do Governo, que fica na mesma quadra do lugar aonde trabalho, falei ao ronda que assumisse o meu lugar enquanto eu ia pregar em frente do lugar onde se discutia o fim da greve dos militares com o governo.
Vesti minhas roupas de pregador por cima da farta da empresa e preguei com ousadia para os militares que faziam a segurança das duas portarias do lugar. Havia lá também repórteres e jornalistas. Falei o que tinha acontecido no bairro de minha mãe, sobre a morte de criancinha, e indaguei e se fosse minha filha?, eu não estaria aqui transtornado??! Falei que tinha pregado na praça do Ferreira e que tinha ido lá para conter o arrastão. Porque nessas horas não há exército no mundo que segure uma multidão levado pelo mal e a anarquia. Só Deus pode conter o mal! Disse que se os militares queriam mesmo revolucionar deveria pedir demissão de seus empregos públicos e ir vender dim-dim (sacolé) na praia que dá muito mais dinheiro. Disse também aos soldados do exército vocês devem também sair dessa vida de militar. Jogue suas armas no chão e aceitem a Jesus. O cristianismo é incompatível com o homicídio em nome de uma país ou rei. Se Deus não autoriza o cristão verdadeiro a matar em seu nome quanto mais matar em nome de uma governador, presidente, papa, rei ou país! Olhei para o major que cuidava da chefia do lugar. Vocês tem três estrelas e um gemada, é... deve mais que capitão. Eu também sou capitão, mas sou capitão dos escoteiros anabatistas, que possuem muito mais honra do que vocês.
CONTINUA

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O Fenômeno



Na noite da véspera de Natal, eu, Luiz Sousa servo de Deus, fui acordado ao canto do galo antes do sol nascer e resolvi ir até o espigão do bairro Serviluz para contemplar o nascimento do nosso hélios criado por Deus, logo depois do nascimento do sol resolvi orar, orei pela igreja em Fortaleza (Batista Renovada Moriá), minha familia, meus próximos e todos os servos de Deus em todo o mundo. Foi quando percebi que tinha filmado em meu celular um fenômeno no Sol.

sábado, 24 de dezembro de 2011

As crônicas das guerras espirituais (23.12.11)

Hoje decidi que iria pregar a noite. Minha bicicleta está na oficina do “Dr. Braw” (Cleiton) passando pela sua quarta reforma. Agora seu nome será “Delorean” uma referência ao filme de Volta para o Futuro e que fará o apelido que dei ao Cleito enfim ter sentido.
Liguei para o irmão Eduardo para saber se ele iria. Torcia para que ele não fosse, pois estava ansioso para pregar mais uma vez sozinho. É regra minha inspirada na Bíblia: Só devo pregar só quando não houver ninguém para me acompanhar. Mas o Eduardo disse que iria.
Como agora o Eduardo tem motocicleta combinei que iríamos pregar usando a moto como meio de locomoção, indo com maior rapidez aos vários pontos do Bairro Vicente Pinzon (Serviluz, Castelo Encantado, Praia do Futuro, Cidade Baixa, Mucuripe e Beira-mar). Iríamos pôr o Vicente Pinzon de cabeça para cima, disse com entusiasmo para o Eduardo.
O fato de ir na garupa da motocicleta me fez usar meu blusão paquistanês de motoqueiro, que comprei pela quantia de quase um salário mínimo (500 reais em valores atuais). O blusão foi o primeio acessório para me dá velocidade em meus intinerários pessoais e evangelíticos.
Minha primeira pregação foi com o blusão paquitanês, que por sinal é muito bonito e estiloso, de tal forma que deixa qualquer motoqueiro vaidoso com inveja mais dele do que de outras motos mais sofisticadas e caras.
Preguei só, Eduardo não pode vir, disse que seu substituto em sua função proficional (porteiro) iria se atrasar para rendê-lo no serviço.
A pregação foi estupenda. Falei sobre se está preparado para o retorno iminente do Senhor Jesus. Disse aos ouvintes, as ruas da encruzilhada em que falava estavam repretas de pessoas curiosas e espantadas pela pregação abrasadora e ao mesmo tempo inquiridora. Disse as pessoas, com contundência e ousadia (num momento chamei-as de raça de víboras), que se não tivessem o Espírito Santo em seus corações, elas estariam irremediavelmente perdidas. Condenadas ao inferno, ao juízo final e ao terrível escuro, tenebroso e quente Lago de Fogo. Num momento um motqueiro, sem camisa, cheio de tatuagens e visivelmente drogado tentou se exibir dando um volta ao meu redor. Mas ele nem sequer conseguiu fazer a volta completa, porque eu falei (falava) em antecipação ao seu movimento sobre a vaidade dos que achavam serem alguma coisa depois que compram uma moto ou um automóvel. Disse que isso não significava nada. Que Deus não olha a aparência e os tolos bens dos homens. Antes de acabar o giro sobre mim o motoqueiro já estava enrrascada gafe que se pós por sua arrogância. Fico com cara de tacho e sem jeito. Saiu com o rabo entre as pernas. Seu movimento foi vexatório. Já que minha frase final de chamar de idiotas tais pessoas lhe caiu em cheio como um carapuça.
Fui até a casa de minha mãe e depois de tomar uma ducha e me refrescar, vesti meu velh o sobretudo de pregador-profeta e me dirigi a praçinha S.Francisco do Serviluz, dando um volta clássica de apresentação pelo bairro, sendo admirado por crianças e todos por uma indumentária tão incomum.
Na pracinha, depois de cantar o hino “Aonde você vai sem Deus” do Vitorino Silva, falei do amor de Cristo, do perdão da cruz, da salvação simple e direta da mensagem das Escrituras. Senti graça e unção. Motoqueiros paravam para ouvir. Um velho amigo de infância também parou e ficou ouvindo escondido o seu antigo amigo. Só o vi quando terminei de pregar. Foi tocante, poderos e iluminador.
Depois fui caminhando até a casa de meu sogro, onde estão minha esposa e filhos passando as férias escolares. E lá quase que por bricadeira fiz outra pregação, tendo como ouvintes minha esposa e seus sobrinhos e outras pessoas que estavam numa lachonete. Falei de Jonas, o profeta, que tem o mesmo nome de um dos sobrinhos da minha esposa que está desviado. Disse que aquele Jonas tentou fugir da presença do Senhor, mas isso é impossivel! Deus está em todo lugar e vê tudo. Nada pode ser feito sem que Deus não sabia e cuide de deixar pistas ou testemunhas para evideniciar os pecados dos homens. Citei o caso da menina que fora morta pelos próprios parentes, falo do caso Nardoni que repercutiu na mídia há alguns meses. Nenhum crime é perfeito porque Deus existe, e se Ele quiser tudo pode ser desvendado ainda aqui, antes mesmo do juízo final (1Tm 5.24, 25). Deus muitas vezes não revela as coisas ainda nessa vida por misericórdia.
No final, minha filha Maria Quézia me deu dois bombons e dois copos d’água. Fui pra casa e escrevi isso alegre e satisfeito em Cristo Jesus.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A ocultação do pecado o homossexualismo na sociedade hodierna

A aceitação do homossexualismo como um tipo de terceiro gênero sexual é como reconhecer um desvio comportamental como uma condição natural, o que de forma alguma é verdade.
Vivemos num mundo que busca tirar a ideia do pecado como aponta a Bíblia. Desvio de comportamento como o uso freqüente de bebidas alcoólicas, a prática do roubo e ódio aos seres humanos são hoje vistos como doenças, classificadas respectivamente como alcoolismo, cleptomania e psicopatia. Agora querem que o comportamento homossexual seja visto como uma opção sexual ou novo gênero de sexo.
O que realmente acontece são escolhas deliberadas transformadas com o tempo em comportamento divergente da Palavra de Deus. Classificar tais comportamentos pecaminosos em doenças tira toda a responsabilidade pessoal, e o pior, desconsidera o arrependimento bíblico e consequente salvação. No caso específico dos homossexuais há esse avanço da classificação de doença para opção sexual, querendo agora dar-lhe a cunha de novo gênero.
O homossexualismo é perversão sexual, e ele tende a mais e mais se consolidar se os pervertidos se organizarem e conviverem entre si como entidade, pois ao mesmo tempo que se estimularão mutuamente estando assim organizados esses pervertidos serão levados a cada vez mais estabelecerem essa situação de perversão sexual. Um homem e uma mulher solteiros convivendo juntos por algum tempo logo encontrarão afinidades e se sentirão desejos “sexo-afetivos”. Mas se os dois levantam a bandeira do homossexualismo serão forçados por essa bandeira a reprimirem esses desejos naturais transmutando-os em simples sentimentos de amizade. E isso a meu ver leva as pessoas que se consideram homossexuais a reforçarem essas suas escolhas antinaturais.
Nota-se claramente que os tranjeitos e tíquetes homossexuais são todos originalmente forçados até se tornarem gestos. Atores os reproduzem com perfeição, o que a meu ver demonstra como a adesão do homossexualismo passa por um esforço e trabalho pessoal para confirma a perversão. As vezes o orgulho entra no meio do caminho sem que a pessoa se aperceba. É como as pessoas que fazem tatuagens. Elas tendem a multiplicarem as tatuagens para demonstrarem que não estão nem aí para as críticas as suas primeiras marcações no corpo, desse modo as primeiras críticas que tanto doeram no subconsciente são sufocadas pela continuação já insana alimentada pelo orgulho ou teima birrenta.
O homossexualismo é sim um esforço por negar a natural sexualidade. Uma tentativa de querer ser visto como diferente sexualmente. Mas que não é! Ou se é homem ou se é mulher, tanto é que homossexualismo é definido como “desejo-afetivo-sexual” por alguém do MESMO SEXO, e não por alguém que é homossexual.
A meu ver o casamento entre homossexuais não é tanto uma tentativa de confirmar o terceiro sexo, é mais uma busca por segurança, querendo manter o parceiro para formar um ajuntamento que imita a família, que muitas vezes o abandonou ou não o aceita. Já a PLC (projeto de lei constitucional) 122 seria uma arma de vingança. Os homossexuais querem com esse projeto castigar quem os rejeita nesse comportamento antibíblico.
Mas o fato é que os homossexuais não vão adiante mesmo se casando ou aprovando a PLC 122. Deus é contra eles em sua Palavra, e se Deus é contra nós quem será a nosso favor?? São uns derrotados até aparentemente vencendo. Lamentável. Patética e estupidamente lamentável.