terça-feira, 24 de novembro de 2009

As crônicas das guerras espirituais de 20.11.09

AS CRÔNICAS DAS GUERRAS ESPIRITUAIS
Reminiscências de um Cavaleiro de Jesus dos anos 90.
A pequena Ester e o terrível endemoniado do bairro Mucuripe.
A luta contra a torcida de futebol do Ceará.

O incidente se deu em 20.11.09, no mesmo dia em que o time de futebol do Ceará subiu para a primeira divisão do futebol brasileiro, e que, também no mesmo dia e quase no mesmo horário, o time da torcida rival, o Fortaleza, desceu para a terceira divisão. De modo que os ânimos estavam nas alturas no Estado do Ceará, era alegria de mais para uns, e tristeza de menos para outros. Por conta disso, ouviam-se fogos de artifícios e gritos longínquos durante todo o decorrer da tarde. Vozes e barulhos tal qual o som cheio do mar era inevitável não tomar ciência do que ocorria na Cidade de Fortaleza. Um dia histórico. Mas em cada dia existe uma eternidade! – anota esta mais nova frase João (Ele gosta de frases incríveis de pensadores, enquanto eu gosto de não lê-las, para não dizer que sou plagiador quando escrevo as minhas). Cada dia é cheio de histórias, de lutas, tristezas, mortes, decisões, e este dia, para mim, reservou algo muito impressionante no mundo espiritual, que infelizmente para muitos crentes mundanos e “mundanos”, só serviu para falar sobre qual time ele torcia quando era incrédulo, ou se é possível o crente ainda torcer por um time específico, ou para reclamar do barulho dos tolos torcedores, enfim, os crentes acomodados, viventes do mundo, fora da sintonia com o Espírito Santo, sem orar, ler a Bíblia, desconectado do mundo espiritual. Quero nesse relato chamar você para orar por nós, para nos ajudar, doar ofertas, participar de alguma forma nas guerras que se travam sempre nos finais de semana, que a mais de 20 anos tenho enfrentado, muitas vezes, sozinho pelos becos, vielas, ruas e bairros de Fortaleza, mas que agora, enfim, estão sendo divulgadas para o mundo. Vivi grandes aventuras, já que as igrejas “curtiam” seus pregadores profissionais e não tinha vaga para um homem que de verdade queria ajudar as pessoas a entenderem melhor a Bíblia para serem um bênção. Para não ser como outros que morriam de inveja daqueles e se sentiam desprezados e postos de lado, ou para não ser como os ouvintes sequiosos de alimentos mais saborosos em mensagens novas e interessantes que os pregadores profissionais sempre criavam, fui para o mundo pregar o evangelho. Esse mundo eclesiástico de astros e fãs, ou de frustrados e insatisfeitos, não era pra mim. Mas muitos histórias, batalhas e lutas e enfrentamentos com o diabo e seus exércitos já não me lembro, e temo aumentar ou diminuir buscando as lembranças que talvez só servissem para me exaltar fora da medida. O fato de não gostar de contar por mim mesmo por esses medos de exagerar fez com que esquecesse de verdade muitas coisas, que vez por outra, alguém que viu acidentalmente ou porque se converteu depois conta que fiz, e que nem sequer mais me lembro. Uma vez um rapaz chegou para mim na igreja Assembleia de Deus do Serviluz, dizendo: “foi você, foi você, que naquele dia me falou de Jesus. Irmão, depois daquele dia, minha vida mudou e hoje sou um servo de Deus”. Outro, num testemunho, que contava a toda a igreja como se convertera, dizia, que um dia, estava em casa e ouviu um rapaz falando no meio de uma rua para praticamente ninguém. Mas surpreso, ficou olhando pela fresta da porta, enquanto Deus falavam profundamente em seu coração, ali, escondido, decidiu por ser um crente, e apontado para mim disse: “foi esse o rapaz que pregava para as casas fechadas, no meio do sol, sem ninguém dar atenção!”. Quantas pessoas foram tocadas por Deus por minha instrumentalidade e que não tive o privilégio de saber, só Deus sabe, mas o que sei é que eu queria fazer a vontade de Deus em anunciar seu evangelho a toda criatura, mesmo que não fosse visto, incentivado, condecorado, ou paparicado por jogos de interesses, como costuma acontecer nos bastidores da vida eclesiástica. E se falo isso agora, é por desejo de incentivar a outros a fazerem o mesmo. Há muito que humilhação e exaltação já não é problema para mim. Vivo diante de Deus e na eternidade, e não prestando atenção se sou notado, citado ou coisa parecida. Ironicamente, a vez que mais percebi que eu era citado e comentado, foi quando eu tive de me ausentara das pregações públicas (que chamamos aqui no Ceará de campanhas-relâmpago) por um tempo. E aconteceu que apareceu um irmão que tinha uma voz parecida com a minha. Assim, nem fora das guerras eu deixei de nelas me encontrar pela, digamos, fama já conquistada, mesmo porque nunca fui de querer ser só o que pregava, mas sempre dava a oportunidade para os outros desenvolverem seus talentos de pregador, muitas vezes eu nem sequer pregava, apenas ficava levando a caixa de som, enquanto ensinava ou corrigia alguma falha doutrinária dos pregadores-leigos. De modo que, mesmo eu não estando presente nas pregações, todos pensavam que era eu quem estava na frente, conduzindo aqueles, que meus críticos diziam, eram meus imitadores (Risos. Quem desejará me imitar?! E sempre fui sábio para evitar aquilo que chamo de “síndrome do mímenis”. Quando seu imitador se volta contra você por vergonha de sido descoberto em atitudes semelhantes as suas). Mas deixemos essas reminiscências para a eternidade.
Naquele dia, 20.11.09, eu tinha decidido que iria para o endemoniado do Mucuripe, do qual me falara a irmã Cleô da capela de Moriá do mesmo bairro. Ela disse que o rapaz era tão perigoso como endemoniado de quem eu expusara o demônio da favela Soporê. Liguei para o Ernani para saber se ele não queria ir na casa desse rapaz comigo e depois irmos para a Beira-mar pregar o Evangelho para os ricos e para o mundo. Pois, a Beira-mar é um verdadeiro mundo em Fortaleza, onde encontramos estrangeiros, empresários, madames, empregadas, estrelas, famosos, anônimos e trabalhadores ambulantes e feirantes. Cada um mais carente do Evangelho que os outros, mesmo entre os neo-evangélicos, que lotam a feirinha, como pessoas frequentam seitas a universal do reino de deus, internacional da graça e suas variações, e que obtém a prosperidade vendendo suas bugigangas para os turistas, ou os evangélicos tradicionais, atualmente mundanos, como os assembleianos, os batistas, presbiterianos etc. O fato é que esse mundo de professos seguidores de Cristo realmente revela ser dedicado trabalho, ávidos por dinheiro e vida próspera, ou quando mais comedidos, por independência financeira e dignidade, já que os empresários não querem quebrar a lei positivamente, pagando salários dignos a seus funcionários além dos limites que o Governo estabelece. Ali, pregamos para os policias, os traficantes ocultos, as prostitutas, o sonegadores de impostos, novos publicanos (guarda municipal), as dondocas, os filhinhos de papai, os esportistas criados pela mídia, os vabundos, os fisioculturistas, os artistas, os humoristas, para os que querem mostrar seus corpos-ídolos, enfim, para os “abestados” e os perdidos desse mundo tenebroso, que precisam sair de casa para se sentirem vivos.
Antes de irmos para a Beira-mar nos dirigimos para a casa do endemoniado, apelidado “vareta”, mas que não tinha, como eu supunha, nada de magreza, visto que um apelido pode dizer exatamente o contrário do que parece sugerir. Nome do rapaz era “Carlinhos”. E era forte e cheio de tatuagens. O endereço dele foi praticamente descoberto pelo Eduardo por sugestão. Já que a irmã Cleô não se encontrava no Mucuripe para nos levar até a residência do mesmo. Mas providencialmente o Eduardo sentiu que podia descobrir a casa dele. Eu já gostei, essa coisa de sair como quem não sabe bem a onde é muitas vezes benéfica para o impacto que Deus quer dar às pessoas, e até aos seus servos. Fomos no carro do Ernani. Estavam ali: eu; Eduardo, dirigente da congregação do Mucuripe; a Raquel, esposa do Ernani, o próprio Ernani e a filhinha dele, a Ester, que tem...? Vou ligar para o Ernani agora para saber precisamente a idade dela. Está desligado! Vou ligar então para o João Batista. Não atende! Vou ligar para o Pastor Glauco. Enfim! Obtive resposta. Segundo o Pastor, via glauquinho, o filho dele, a Ester possui cerca de dois aninhos.
Ao chegarmos ao lugar, fronteira do bairro Mucuripe com Verdes Mares, perto de um dos cruzamentos mais perigosos de Fortaleza, que sempre tem policias de prontidão, por conta dos roubos, logo fomos orientados por duas meninas que prontamente nos guiaram a mãe do rapaz. Ela, ouvindo o motivo de minha visita, logo deu graças a Deus, como se eu fosse o resultado de suas desesperadas orações. Prontamente, ainda com a janta na boca, e o prato na mão, nos conduziu até a casa onde estava o rapaz. Não era bem uma casa, era mas um covil, descuidado, sem nada e abandonado, onde o rapaz estava num tipo de estupor, dominado pelo mal, sem nenhum humano ao seu lado; o Eduardo, reconhecendo o rapaz, teve um abalo, e ficou ao que parece meio sem reação. Assim que cheguei, entrando na casa pedi para o rapaz se sentar e que ficasse à vontade, afinal, disse eu brincando, mas sério, a casa é sua mesmo! Mas ele se recusou a sentar e fazia menção de fugir, insisti, mas seu medo era terrível de mim, ele saiu rápido para os fundos da casa, para um cômodo de uma, digamos, ex-cozinha. Fui duro e direto:
– Carlos, estou aqui para libertá-lo do poder do mal. E você tem de nos dizer se quer ou não. Se você não quiser, eu irei embora agora! Não deixarei os espíritos se manifestarem, nem humilharei você pondo de joelhos sob a influência dos espíritos imundos. Mas você tem de me dizer se quer ou não se libertar do poder do mal.
Ele estava tanto surpreso, quanto meio tonto, visivelmente atribulado pelos espíritos. A todo momento, ele fazia perguntas de busca de entender a fundo o eu que dizia, tipo: “O quê? e “Como?!”. Era triste! Um jovem de no máximo uns 25 anos, completamente perdido, sem chance e esperança. Provavelmente também viciado em drogas e, sobretudo, controlado pelos espíritos das trevas. Um abismo de outro abismo. Estava no fundo do poço, ou melhor dizendo, no fundo da fossa de excrementos humanos e fétidos, de tal modo, que ninguém ousaria entrar para tentar ajudá-lo. Mas Jesus, agora, estava ali, a luz enfim brilhava na boca do buraco mais profundo da porta da inferno.
Ele tentava fugir de mim, dizendo que queria dormir, que estava cansado, que já conhecia todas essas coisas de religião. Estava numa cegueira tal que ignorava completamente seu próprio estado de miséria e perdição, como alguém que fendendo muito não sabe que assim se encontra, a não ser que outro tenha a bondade, e a coragem, de informá-lo do odor vergonhoso que exala.
Mas eu não agia por sensibilidade, como passo nessas linhas. Eu era direto e duro. Queria saber se ele realmente queria a libertação, tal qual Jesus ao perguntar aos aflitos se queriam de fato receber a bênção, já que muitos já aceitam, pelo costume, o estado de sofrimento, e quando dizem que querem é sem acreditar de fato ou sem pesar as palavras, daí perguntas diretas e aparentemente óbvias são tão importantes (Jo 5.6; Mt 20.32):
– Carlos, hoje eu te mostro os dois caminhos: A desgraça, a morte, o buraco da sepultura e as chamas do inferno, que se abrem para ti, e Jesus, com sua graça, vida, esperança, alegria e satisfação. Escolha! Agora! Vamos, se você quiser se ajoelhe e busque a Deus, invocando o nome do Senhor.
Ajoelhei-me ao lado dele por incentivo, O Ernani fez o mesmo, mas ele recusava, então, fiz menção de ir embora, sendo ainda mais duro e incisivo, como se aquela fosse a última esperança para ele, sua mãe interveio, tentando acordá-lo e sentindo que de fato aquele era a última chance de seu filho. Mas, como que sufocando o sentimento materno, e falando palavras diretas para seu espírito pelo poder do batismo do Espírito Santo, o vi cair de joelhos e o céu se abrindo. Logo estava orando por ele, fazendo-o invocar o nome de Jesus Cristo, mas então, num lance espetacular, como que Deus querendo envergonhar as forças malignas espirituais ali presentes em nossas vidas, como fez em Jesus (Cl 2.15), chamei a filhinha do Ernani. Vem aqui, Ester, vem orar por esse homem! A criança de dois anos de idade veio correndo como quem está participando de uma brincadeira e orou repetindo as minhas palavras pela vida daquele. Os principados e as potestades do mal daqueles bairros ficaram então sabendo que terão muito trabalho conosco (At 19.15).
Saímos da casa, sob os apelos da mãe do rapaz para fazermos outras visitas, o que obviamente farei, e aqui aproveito para pedir que todos que leem estas linhas: orem para que Deus opere mais ainda na vida daquele homem até que saibam o fim glorioso ou trágico dessa história. Pois sei, que o Carlos apenas viu a luz, sentiu a presença de Deus e sabe que há um chance de conseguir a vitória pelo Cordeiro de Deus, que também é Leão real da tribo dos judeus, o Capitão dos exércitos do SENHOR Deus trino.
Fomos então para a Beira-mar. Lá chegando, logo conseguimos uma vaga providencial para o Ernani estacionar o carro, a irmão Raquel, esposa do Ernani, até disse “Isso é até um milagre!”.
O Ernani teve a idéia deixar a Raquel e Ester passeando no trenzinho da Beira-mar enquanto nós íamos para a guerra. Disse, então, que depois também traria meus filhos para passearem também no trenzinho. Nossos filhos devem brincar bastante. Segundo Zc 8.5 as crianças brincarem é visto como uma bênção de Deus, e as crianças devem mesmo brincar, é coisa de criança (1Co 13.11). E além do mais, a Ester merecia.
Dirigimos-nos para a plataforma da praça dos estressados, de onde costumo pregar, sempre com muita graça e unção. Mas, foi quando nos apercebemos da carreata barulhenta da torcida do Ceará em comemoração a subida desse time de futebol para a primeira divisão, e que não adiantaria esperar que ela passasse, para que em maior silêncio, pudéssemos pregar o evangelho. Nós pregamos apenas na garganta e o Gleyciano, que prega a plenos pulmões, como o pastor Glauco, não estava presente. Mas Deus já nos providenciou um megafone de primeira, na próxima crônica ela já deve aparecer com toda uma nova história de uma tal Narcíso. Então senti um impulso para evangelizar as pessoas da carreatam, e quase instantaneamente, lembrei que tinha trazido um maço do folheto que eu tinha escrito para a AMEC (Associação Moriá de Educação Cristã), o folheto “O Telefonema do Inferno” (em anexo). E decidi que iria evangelizar os torcedores.
No primeiro carro que cheguei, que tinha o som bem alto, ao entregar o folheto com o rosto de leão, ouvi a lamentação do motorista que me levou ao riso:
– Não, não, não me multe não! Eu já estou saindo.
Expliquei-lhe que se tratava de um folheto que eu mesmo escrevera e que era da parte de Deus. Então, passei a entregar o folheto dizendo que era mais grave que uma multa de um milhão de dólares, a fim de que instigasse as pessoas da carreata para lê-lo. Saí de carro em carro entregando folhetos. No meio ao barulho e agitação, senti que Deus brilhava, meu sobretudo, a roupa que já me fez receber os mais diversos apelidos: Neo, Wanhelsing, Batman, Pequeno Príncipe, Sherlock Homes, Drácula, Jedi... mostrava agora a que veio para mim, de apontar um profeta de Deus, um Elias do Evangelho, como os irmãos da minha antiga igreja julgaram que era por isso que eu então me vestia com ele. Acho que talvez foi para isso mesmo que as coisas concorreram sem que eu me apercebesse, pois, na verdade, eu usei a indumentária incomum, porque minha mãe me deu e eu achei bonita, mais que um paletó, que diga-se, é menos quente e mais confortável. Mas atualmente, eu quase já nem ligo mais para o impacto que causo nas pessoas por causa da roupa, uns sentem inveja, mas se sentem encorajados a serem tão excêntricos, como julgam que sou, para não dizer doido. As crianças me veneram, minha esposa acha lindo, e eu, eu quero é pregar o Evangelho, impactar esse mundo, ser um super-herói de Jesus, se assim me chamarem, usar da mitologia para que a mensagem cristã seja ouvida, que me importa, com tanto que o Evangelho seja anunciado puro e chocante como a mensagem mais importante do Universo (Fp 1.18), tudo é válido para glória de Deus. Já que é só isso que as pessoas atuais desejam: mitologias, fantasias, ficções, fábulas... como bem profetizou o Apóstolo Paulo (2Tm 3.4), pois bem, se é para isso que a Bíblia diz os homens atentarão, é isso que vou usar para mostrar-lhes o Evangelho e a doutrina cristã, usando assim uma profecia negativa em prol da causa de Cristo.
Entre os torcedores da carreata o Eduardo nos apontou um dos assessores do Governador do Estado, que era usado como escudo, e logo dispensou os policiais que tentaram por as coisa em ordem. Ao saber corri para ele e dei-lhe o folheto com a mesma cara de filho de Leão da tribo de Judá, sério, compenetrado e como a maior autoridade do mundo. Depois me voltei e dei um folheto ao diretor da torcida o Ceará, ao qual ele pacientemente leu em público, compenetrado e meditativo, enquanto eu fiquei olhando fixamente para sua leitura. Depois de uma rápida reflexão, ele parou, baixou a cabeça e saiu, dando uma a batida no meu ombro. A festa acabara para ele.
Depois o nos dirigimos a feirinha da Beira-mar. O Eduardo pregou autoridade. Enquanto eu murchava qualquer manifestação de brincalhões e piadistas de multidão, aqueles que só falam se escondendo no povo. No momento em o Eduardo falou contra as manifestações das torcidas do Ceará e foi vaiado, eu bradei, como um Leão: Epa! Respeita!! Tão pensando o quê?! O silêncio foi sepulcral. E disse para o Eduardo continuar.
\Depois preguei com graça, unção, ousadia... e deixo para quem quiser saber os detalhes a cargo do Eduardo.
O Ernani não quis pregar. Ele gosta mesmo é do evangelismo pessoal, ou com caixa de som. Quando estávamos indo embora, o Eduardo me disse: “Acho que o Ernani não é profeta como nós, Luiz!”. Em meu espírito eu ri, e agora choro, é bom ter um cara como o Eduardo ao meu lado. O Ernani, eu não sei, mas que a filha dele, de dois anos de idade, é uma bênção e entrou para a história, isso eu sei!

Luiz Sousa em Cristo eternamente!

Anexo 1:

O TELEFONEMA DO INFERNO
Imagine que daqui a 20 anos você esteja morto e sofra nas chamas do inferno por ter se recusado a receber a Cristo como o Salvador e Senhor da sua vida. E Deus lhe concedesse a oportunidade de você fazer uma ligação telefônica de alguns minutos para você mesmo agora no presente, o que você diria a você mesmo para lhe convencer a se arrepender e crer em Jesus como seu Senhor e Salvador.
Faça o que você determinou e se livre da condenação do inferno.

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